domingo, 14 de março de 2010

DOENÇA OU TARA?

PEDOFILIA E PEDÓFILOS

Nome muito usado e conhecido nos dias de hoje. Quem pratica a pedofilia é alcunhado de pedófilo. Inúmeras indagações foram feitas acerca dos pedófilos. Seria um distúrbio da personalidade, um distúrbio mental ou uma cultura da exacerbação do sexo patrocinada de mídia e os meios de comunicações? Alguns estudiosos e curiosos a definem da maneira seguinte: “A pedofilia, atualmente, é definida simultaneamente como doença, distúrbio psicológico e desvio sexual (ou parafilia) pela Organização Mundial de Saúde. Nos manuais de classificação dos transtornos mentais e de comportamento encontramos essa categoria diagnóstica.

Caracteriza-se pelo ato e pelo fato da atração sexual de pessoas adultas ou adolescentes por crianças. O simples desejo sexual, independente da realização do ato sexual, já caracteriza a pedofilia. Não é preciso, portanto que ocorram relações sexuais para haver pedofilia. O fato de ser considerada um transtorno, não reduz a necessidade de campanhas de esclarecimento visando à proteção de nossas crianças e adolescentes e nem tira a responsabilidade do pedófilo pela transgressão das barreiras geracionais”. Perversão caracterizada pela atração sexual de adulto por criança, com prática de atos sexuais de adulto com criança que reflete uma atração erótica por crianças.

A palavra deriva do grego ped (o)- + -filia caracterizando-se por uma forte parafilia representada por desejo forte e repetida de práticas sexuais e de fantasias sexuais com crianças pré-púberes. A parafilia é caracterizada por cada um de um grupo de distúrbios psicossexuais em que o indivíduo sente necessidade imediata, repetida e imperiosa de ter atividades sexuais, em que se incluem, por vezes, fantasias com objeto não humano, auto-sofrimento ou auto-humilhação, ou sofrimento ou humilhação, consentidos ou não, de parceiro. Deste grupo fazem parte o exibicionismo, o fetichismo, a frottage, a pedofilia, o masoquismo sexual, o sadismo sexual e o voyeurismo.

A frottage é um tipo de parafilia em que um indivíduo se satisfaz sexualmente esfregando-se contra outra pessoa, como, por exemplo, em aglomerações, e não há ocorrência de contato genital especifico. Para determinadas culturas esse modelo de esfregação chama-se “ato de pinar”. A pornografia infantil pode
apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores ou internet, fotografias, imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo crianças e pré-adolescentes. O atentado violento ao pudor é os dos casos de pedofilias mais conhecidos e praticados. O que seria atentado violento ao pudor? Embrenhando-se pelos caminhos tortuosos da internet, rede mundial de computadores, encontramos um site simples, mas muito proveitoso o http://www.mscontraapedofilia.ufms.br/. Ato violento ao pudor nada mais é do que a prática de atos libidinosos cometidos mediante violência ou grave ameaça. São considerados atos libidinosos aqueles que impliquem em contato da boca com o pênis, com
a vagina, com os seios, com o ânus, ou a manipulação erótica destes órgãos com a mão ou dedo.


Também atos que impliquem na introdução do pênis no ânus, no contato do pênis com o seio ou na masturbação mútua. Só é considerada pedofilia os casos envolvendo praticados contra menores de 14 anos. O perfil do pedófilo já é bastante conhecido e um cuidado maior com suas crianças se faz necessário, os pais jamais podem ser omissos. Rastreamentos feitos pela polícia mostram que jovens de classe média com idade entre 17 e 24 anos são considerados os principais produtores de imagens de crianças violentadas. Suas vítimas, na grande maioria dos casos, são menores de sua própria família. Os compradores dessa produção têm um perfil diferente. Normalmente são solteiros, tem pouco mais de 40 anos e costumam ser profissionais liberais. A pedofilia na internet é alimentada de formas variadas. De um lado estão as pessoas que produzem, vendem ou disponibilizam gratuitamente as imagens de sexo envolvendo criança, e do outro estão aqueles internautas que consomem esse material.

Um aspecto assustador hoje são as associações ativistas “pró-pedofilia” que argumentam que a pedofilia não é uma doença, mas uma orientação sexual e que a sociedade deve reconhecer e legitimar isso. Esses ativistas defendem intransigentemente os intercursos sexuais entre adultos e crianças. Já existe a disposição dos pais uma cartilha bem elaborada e bem feita, que ensina aos pais ou responsáveis como se prevenir dos pedófilos. Vejam as artimanhas usadas pelos pedófilos brasileiros que além de abusarem crianças, estão numa posição não muito boa para o governo. De acordo com a Associação Italiana para a Defesa da Infância, o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial de sites dedicados à pornografia infantil (a entidade trabalha com informações do FBI, a Polícia Federal americana). Matéria publicada na revista “Isto É”, em março de 2006, mostra que no ano 2000 o mercado mafioso da pedofilia movimentou cinco bilhões de dólares em todo o mundo.

Orkut concentra 90% das denúncias sobre pedofilia na internet brasileira

Cerca de 90% das denúncias de pedofilia registradas no Brasil no ano passado tinham relação com o conteúdo do Orkut, segundo um relatório divulgado pela ONG Safernet. De acordo com a organização, a postura adotada pelo Google --dono do site de relacionamentos-- em não repassar rapidamente informações sobre criminosos, contribui para esse quadro.

"Tivemos problemas com o Google nos últimos dois anos, com a dificuldade em obter informações sobre criminosos no Orkut. Isso fez com que os criminosos vissem o site como porto seguro para crimes. Contribuiu muito para a percepção de que a internet é terra de ninguém", afirma Thiago Tavares, presidente da Safernet.

Membros do Ministério Público e a própria Safernet afirmam que o Google se nega a fornecer informações sobre dados de usuários, utilizadas para investigar crimes no site de relacionamentos. Entretanto, o Google diz que não se nega a disponibilizar esses dados ou a deletar comunidades, desde que haja uma determinação judicial sobre o assunto.

Segundo Tavares, a situação começou a mudar em setembro do ano passado, quando o Google se comprometeu a liberar informações sobre essas ações, mediante determinação da Justiça. "Há uma nova postura, de cumprir a legislação. Houve avanços e estamos trabalhando com eles [o Orkut]", afirma.

O Google informou que essa participação no número de denúncias já era esperado, em razão do número de usuários do Orkut no Brasil e pelo fato de a empresa estimular os usuários a comunicarem esse tipo de crime.

"Como fizemos um trabalho de orientação para que os usuários denunciem, é comum que muita gente notifique conteúdo irregular no Orkut. É preciso ver que pode haver várias denúncias para o mesmo caso", afirma Félix Ximenes, diretor de comunicação do Google.

Denúncias em alta

No total, a Safernet recebeu 267.089 denúncias sobre pornografia infantil em 2007, uma alta de 126% em relação ao ano anterior. Para a Safernet, essa alta se deve a uma maior conscientização dos internautas em comunicar a ocorrência desse tipo de crime e ao aumento na base de usuários da rede no país.

"O próprio governo federal tem uma política de inclusão digital, para disseminar o uso no país, o que é louvável. O problema é que essa política não está associada a um aumento na repressão dos crimes cibernéticos", afirma Tavares.

De acordo com o presidente da ONG, no curto prazo, é preciso aperfeiçoar os mecanismos de remoção dessas páginas e de identificação dos criminosos. Mas o mais importante, segundo ele, é conscientizar os usuários. "Temos que divulgar os canais de denúncia, mostrar que a internet não é terra sem lei, que a legislação do mundo real vale para a web e que tudo o que você faz na rede é rastreado", diz ele.

Fonte: Clipping Safernet (http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u385646.shtml)

Meninas a um clique do abuso sexual com fotos sensuais em blogs e no orkut

Garotas de 15 anos distribuem fotos sensuaisEnquanto as autoridades e grandes empresas se debatem contra crimes sexuais que ameaçam jovens e adultos na internet, são os pais que mais permitem a exposição dos filhos aos ataques contra a sexualidade e privacidade.

Fotos de jovens, que não passam de garotinhas, em poses sensuais e provocativas imitadas do que vêm na mídia altamente sexista, e quase nuas, enchem os álbuns nos perfis do Orkut.com.

As denúncias contra comunidades de pedofilia no orkut são inúmeras, mas ao avaliar as denunciadas, nem sempre e possível identificar, ou "tipificar", no jargão policial, o crime. Muitas vezes as tais comunidades, por mais nefastas e imorais que sejam, não podem ser acusadas de pedófilas.

Os membros dessas comunidades reúnem e trocam entre si links para as fotos das tais meninas erotizadas precocemente. Assim, não são fotos clandestinas. Teoricamente, todas foram publicadas pelos donos dos perfis.

De quem é a responsabilidade de proteger as jovens, então? Quando uma criança é encontrada num prostíbulo, os pais podem ser penalizados criminalmente, pois permitiram a exposição dos filhos a ambiente degradante. Com o orkut, é a mesma coisa!

"Periguetes mais gostosas da net" têm só 15 anos!

As chamadas 'periguetes' divulgam proprias fotos seminuasUm exemplo clássico de como a ausência dos pais facilita a exposição dos filhos no orkut: Nesta semana, circulou em vários blogs, ávidos pela visitação, um post sobre as gêmeas Linny e Mary, eleitas pelos blogueiros "as irmãs mais gostosas da net".

Com fotos extremamente erotizadas das duas irmãs em poses sensuais, os textos informam, sem nenhum pudor ou preocupação, que ambas têm 15 anos apenas! Até a divulgação das imagens nos blogs é ilegal, levando-se em conta o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Mas ninguém parece estar muito preocupado, afinal, quem poderia reclamar? As vítimas da exposição, nesse caso, aparecem nas fotos feitas em frente a um espelho de máquina na mão, provando que elas próprias são as autoras do "ensaio semi-erótico".

Se as garotas são induzidas pela mídia a, desde pequenas, se expor como produtos a venda para serem aceitas, é outra discussão...

Mas o fato é que, cabe aos pais, cuidar o que acontece no computador, na máquina digital, no blog e até no celular dessas menininhas.

Nada de conservadorismo. É apenas uma questão de bom senso! Essas garotas podem, mesmo com toda carga de informação que recebem, com todo amadurecimento precoce dos tempos modernos (bla-blá-blá), se submeterem a experiências ruins que marcarão suas vidas para sempre!

Essas garotas podem perder muito cedo a noção dos limites, desenvolvendo uma sexualidade deformada. Podem encontrar pela frente uma gravidez não planejada ou um maníaco que mate de verdade!

É claro que tudo isso pode acontecer sem a ajuda do ambiente virtual. Mas, será que a exposição delas quase peladas para milhares de internautas não vai aumentar as chances das tragédias?

Já visitou o orkut da sua filha hoje?

Há alguns anos, uma campanha esparramou adesivos com os dizeres: "Já abraçou seu filho hoje?"... Agora, a frase deveria ser: "Já visitou o orkut do seu filho hoje?"

É incrível, mas os pais não sentam nem cinco minutos por semana ao lado das crianças para saber o que fazem no computador, na internet.

Os micros são colocados nos quartos, e quanto mais "sossego" as crianças derem enquanto navegam, melhor! Aliás, a impressão geral é de que, estar usando um computador, só pode ser bom para a criança.

Como resultado, pais são surpreendidos com fotos de seus rebentos em orgias sexuais sendo esparramadas por e-mails, outros descobrem atividades ilegais das "crianças" pela internet com a polícia batendo na porta para prender os filhos...

Orkut é lugar de criança?

Por mais que as autoridades esperneiem, que o Google seja acionado, ou que as campanhas alertem, no orkut, assim como no resto da internet, qualquer um está a poucos cliques de um convite para uma seção de "sexo grupal", de um guia para experimentar uma nova droga ou de um manual para matar gatos da forma mais dolorosa possível.

A pergunta que fica, então, é: Orkut é lugar para criança desacompanhada?

Você deixaria sua filha de dez, doze ou dezessete anos sozinha naquela região da cidade onde se concentram os prostíbulos ou clubes suspeitos?

Por mais radical que pareça, as situações são análogas.

Se você é pai, mãe ou responsável por um adolescente, por mais novo que ele seja, considere-se então desde alertado para os riscos que o orkut oferece. E, principalmente, para a falta que sua presença faz!




Em 2005 a estimativa é que esse mercado tenha movimentado 10 bilhões de dólares, ou seja, dobrou em apenas cinco anos. Nesses 10 bilhões está embutida a venda de fotografias e vídeos que mostram crianças sendo abusadas e fazendo sexo com adultos e até com animais. Pasmem: “Uma foto de criança sendo violentada chega a valer 100 dólares. Um vídeo de 5 minutos vale até 1000 dólares. Quanto menor a idade, maior o valor da foto ou vídeo”. A denúncia é de muita valia e você pode denunciar nos seguintes órgãos: Proteger as crianças é dever de todos nós. Quem denuncia salva! No Brasil o órgão responsável por fiscalizar e investigar a prática de pedofilia na internet é a Polícia Federal. Porém, as denúncias também podem ser encaminhadas a outras entidades, que rapidamente as repassam ao órgão competente. Outros órgãos estão na lista: no âmbito estadual CDDH e Ministério Público Estadual, a nível nacional Polícia Federal, Safernet Brasil, Ministério Público Federal/Site Censura e na área internacional a Interpol e a FBI e denúncias de Lan Houses - Polícia Militar: 181 (disque denúncia).


Pais devem acompanhar navegação dos filhos para evitar riscos virtuais às crianças

crianças na webCerca de 25% dos 33 milhões de usuários da internet no Brasil está na faixa dos 12 aos 19 anos, segndo pesquisa do Ibope/NetRatings. Os levantamento indica que o lar é o principal local de uso da web por esses adolescentes. Por isso, pai e mãe precisam conhecer algumas dicas para proteger os filhos de perigos como assédio sexual e pedofilia.

Segundo a especialista em psicopedagogia Cláudia Christ, com esta realidade ganha importância o papel dos pais no cuidado com os tipos de conteúdo acessados pelos jovens. "Antes mesmo de definir quais regras aplicar para evitar que os usuários mirins exagerem na quantidade de horas de navegação e acabem expostos aos riscos virtuais, é preciso responder uma questão essencial: você realmente sabe o que seu filho vê e faz na Internet?"

"Para evitar que o bem estar dos filhos seja ameaçado, muitos pais optam por instalar em suas máquinas os chamados filtros de acesso. A medida é válida, mas não pode e nem deve substituir o diálogo", aconselha a educadora. Segundo a especialista, as crianças e os adolescentes devem entender que no meio online, assim como nas ruas, existem diversas armadilhas à segurança.

Entre as dicas está a de manter o computador em uma área de circulação da casa, como a sala ou escritório, ao invés do quarto. "Além de evitar que seu filho passe horas isolado na frente do micro, isso permite que os pais se aproximem da criança com mais facilidade e compartilhem com ela informações sobre os tipos de sites e bate-papos acessados sem que isso seja entendido como invasão de privacidade", comenta Cláudia Christ.

Outra indicação da educadora é mostrar às crianças que a internet é apenas mais uma opção de lazer e educação entre várias — e não a principal ou a única. Na opinião da especialista, é essencial observar que a web não deve substituir opções de interação social no ambiente offline.

Exemplo dos pais

Negociar com a criança horários para atividades online é outro fator essencial. "As regras devem ser debatidas para que os dois lados, de pais e filhos, dêem sua opinião e estejam de acordo. Da mesma forma que o filho deve aprender a dosar a quantidade de horas a serem gastas em frente ao computador, os pais também devem se impor limites e policiar o próprio uso exagerado da internet em seu tempo livre", afirma Cláudia Christ.

A educadora cobra que os pais dêem o exemplo. "Da mesma forma que os pais esperam que seus filhos não escondam o que fazem no computador, a recíproca também é válida. Apresente para o seu filho sites interessantes e não deixe de responder quando questionado sobre o que está fazendo na web – seja uma atividade de trabalho, uma simples busca pelos filmes em cartaz nos cinemas ou uma pesquisa por preços mais baixos", diz.

A especialista também aposta no compartilhamento de conhecimentos e experiências. Isso significa que não são apenas as crianças que têm o que aprender nessa situação. "Com a velocidade das mudanças tecnológicas e a facilidade que as crianças possuem para captar novos conhecimentos, os adultos têm muito a aprender com os mais jovens sobre o uso da internet", declara Christ.

Com informações do Jornal Diário do Nordeste

Meninas trocam sexo virtual e striptease na webcam por créditos para celulares

meninas oferecem sexo pelo celularJovens meninas têm oferecido sessões de sexo virtual nas salas de bate-papo portuguesas em troca de créditos para telefones celulares. A nova forma de ataque às crianças através da internet preocupa pais e autoridades, principalmente em Portugal, onde a prática já foi confirmada.

"Olá a todos. Faço sexophone apenas com uma câmara de telemóvel, mas só se me carregarem o telemóvel", diz um dos anúncios postados em um chat por uma garota que informou ter apenas 14 anos usando o nick Dina. As mensagens na maioria das vezes são escritas em códigos que apenas os frequentadores experientes das salas de bate-papo entendem.

Dina, assim como diversas outras adolescentes, meninas e meninos, são protagonistas de encontros virtuais com perigos escondidos que foram registrados no livro-reportagem "O Abominável Mundo dos Cibernautas" (Gradiva, 2007). A idéia, segundo o jornalista Renato Montalvo, um dos autores, é fazer um alerta aos pais.

"Há raparigas com 14 anos que fazem sessões de strip e masturbação perante as câmeras web em troca de carregamentos de dez euros no telemóvel, para pessoas que não sabem quem são", conta Renato no português de Portugal. Segundo ele, qualquer jovem tem acesso livre a páginas de conteúdo pornográfico, e apenas no período entre os dias 9 e 14 de Março deste ano, 78 por cento dos visitantes de chats que se identificaram ao longo das conversas monitoradas eram estudantes.

Renato Montalvo e Conceição Monteiro, um ex-jornalista e uma professora de Filosofia do ensino secundário, passaram mais de 70 dias nas chat rooms. Além de bate-papos portugueses famosos, ele usaram usaram o Windows Live Messenger, mais conhecido por MSN.

Conteúdo erótico fácil e grátis

Disponível de forma fácil e grátis na internet, o erotismo está virtualmente ao alcance de adultos, meninas e meninos. "O problema reside na anarquia que permite a crianças a livre utilização de páginas, de programas e de conteúdos, que deveriam ser estritamente para adultos", denuncia o autor do livro.

Além disso, o anonimato dos chats facilita que jovens tenham atitudes impensáveis no cotidiano. "Na vida real, os mecanismos emocionais da vergonha e do ridículo dificultam as aproximações amorosas, desencadeando mecanismos de medo. Este medo é contornado quando, sempre sob anonimato, se buscam ligações ciberespaciais", afirma José Machado Pais, sociólogo.

Fica a pergunta de Ricardo Montalvo: Saberiam os pais dessas meninas o que elas estava fazendo numa sala de chat às quatro da madrugada?

Nenhum comentário: